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1 de março de 2020

Há 7 anos passados: Carnaval - Ano da Serpente




Nosso Clube, nosso grupo,

igual? Ainda nunca vi

muito aplauso... algum apupo...

e vamos nós por aí!

(I)


* * *


Carnaval! O povo, 

da alegria veste a máscara,

e esquece a miséria.



Carnaval, magia.

O homem esquece a miséria

e cai na folia


(Elenir)



* * *


Eita dupla boa, Ilnea e Elenir

criam versos, nos fazem sorrir

vão rimando a alegria aqui e aí

embelezando o Carnaval de Icaraí


(Rita)



5 comentários:

  1. Eita dupla boa, Ilnea e Elenir
    criam versos, nos fazem sorrir
    vão rimando a alegria aqui e aí
    embelezando o Carnaval de Icaraí

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  2. próprias".

    O ano da Serpente será sobretudo bem-sucedido para a solução de conflitos antigos com conversações de paz, com a ajuda da sabedoria de vida. O lema do ano é "Água mole em pedra dura, também bate até que fura". Siga-o para permanecer entre os "queridinhos" da tranquila e sensata Serpente – assinala Vladislav Obolonsky:

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  3. Ilnea, Elenir e Rita
    Que alegria ter no CLIC as poetas da folia
    Escrevendo versos cheios de purpurina
    Que alegria ler nos versos
    Que a palavra cabe inteira nas marchinhas
    Embalando Pierrot, Arlequins e Colombinas

    Bjs nas folionas queridas
    Niza

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    Respostas
    1. Para Niza... Elenir... Rita
      ... um Eu de mim... ou de nós?

      Eu sou prosa e poesia
      desde de que era menina.
      Cresci só mais um tiquinho
      e fui também, bailarina.
      Cresci mais, um pouco ainda,
      um pouco mais do que nada,
      pensei que já era adulta,
      me enfiei na catapulta
      pois quis ser advogada.
      E desse jeito lá fui
      assim que lá fui, "me sendo",
      quase indefinidamente,
      ainda vou me pertencendo,
      e, me enganando... sou gente!

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    2. E então o anônimo assina,
      o que esqueceu de si mesmo,
      que um dia foi bailarina
      foi dançar na Conchinchina
      caminhar em pouco espaço
      procurar versos a esmo
      fingindo que é poeta,
      pois que nunca foi atleta,
      e nem tem nervos de aço,
      que às vezes perde o compasso,
      do coração que, no peito,
      vai sempre arrumar um jeito
      de arrumar, sem ser esteta,
      o que aos poetas fascina.

      Com o perdão do esquecimento...
      ... ainda,
      Ilnéa


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