"No papel em branco, a boa disposição de lágrimas, sentidas e sofridas pelo protagonista Machado, e de polcas imaginárias, lidas e forjadas pelo personagem Silviano, acaba por aquecer a alma da literatura com a variedade necessária do vivido e do imaginado e assim realizar a instabilidade das massas que a arte também comporta".
(Thomas de Quincey)
"Para assimilar e explicar a delicadeza da carência afetiva masculina."
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