Minhas ou
suas,
Das tias ou
das ruas,
Cruas ou
Nuas.
Essas linhas são de quem se identificar
De quem se arriscar
De quem quiser.
Depois de escrito,
O texto não pertence mais
ao seu autor.
Nem a poesia,
Nem o que se imaginou,
Ou se viveu,
Ou sei lá,
Se esqueceu.
Tome, são tuas.
Amei, principalmente o trecho: "Essas linhas são de quem se identificar/De quem se arriscar/De quem quiser." E é bem isso mesmo.
ResponderExcluirEstou tão feliz em conhecer esse teu lado poético.
Amei mesmo.❣️❗
Obrigada, Ana. 🌷
ResponderExcluir"Há coisas que só se aprendem mais tarde..."
Melina, querida. Atendi ao seu chamado com louvor! Tomo pra mim essas linhas, parece até que fui eu quem escrevi! 🤭😄👏👏👏🥂 Vânia Maria Vellozo Damasco
ResponderExcluirMuito bom! 👏👏👏👏👏
ResponderExcluirMelina,obrigado por fazer-me recordar de uma poesia da Cecília...
ResponderExcluirCom agulhas de prata
Com agulhas de prata
de brilho tão fino
bordai as sedas do vosso destino.
Bordai as tristezas
de todos os dias
e repentinamente as alegrias.
Quanta honra, lembrar de algo tão especial! Sou eu quem agradece! 🌷
ExcluirLindo Melina!💙
ResponderExcluirUau, arrasou! Eu sou prova de que ela tem muitas outras poesias guardadas. E oh, umas mais lindas que as outras!
ResponderExcluirParabéns Melina
ResponderExcluirComo sua tia acompanhei de perto todo seu desenvolvimento e posso dizer sem medo de errar , você foi, e, e sempre será uma pessoa muito talentosa e dedicada em tudo que faz
Parabéns
Sempre amei esse seu lado poético
Bjss te amo ❤️❤️
Essa minha amiga é completa! 🥰
ResponderExcluirObrigado! Tomei-as!
ResponderExcluirObrigada a todos pela acolhida e receptividade! 🌷🌷
ResponderExcluirLindo demais, Melina!!! Parabéns!
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