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26 de abril de 2020

Vivendo sensorialmente: Winnie Dunn


Esquivadores querem mais do mesmo que lhe dão prazer. Gostam da ordem e criam rotinas para manter a vida pacífica e sob controle. Se sentem mais confortáveis quando há um plano. São precavidos em relação a novas experiências sensoriais. Se sentem desconfortáveis com mudanças repentinas. As rotinas dão conforto porque as sensações são familiares para o cérebro. Essa familiaridade impede que o cérebro reaja de forma exagerada. Quando as rotinas mudam, os Esquivadores podem ficar ansiosos, pois mudanças significam que novas informações sensoriais irão acontecer. 
  

Exploradoras podem ser aventureiras como cozinheiras. Elas tentam novas receitas frequentemente e ficam intrigadas ao encontrar novos temperos ou ingredientes. Exploradoras apreciam o processo de preparo dos pratos porque este fornece inúmeras experiências sensoriais diferentes e duram bastante tempo! Há os sons dos talheres e utensílios, os cheiros enquanto os alimentos cozinham, a mudança contínua das imagens visuais enquanto a comida é misturada, colocada em camadas e transformada. Exploradoras também são propensas a fazer uma grande bagunça na cozinha. Elas não precisam ficar limpando tudo conforme cozinham porque a desordem deixa a cozinha interessante. 



As pessoas normalmente sabem que tipo de toque elas preferem. Às vezes, conversar sobre preferências de toque  pode ser o meio mais fácil de discutir intimidades. Parceiros podem mostrar um ao outro qual tipo de toque é melhor , independente da atividade sexual explícita.




Entender as necessidades sensoriais um do outro nos torna capazes de conduzir nossas vidas pessoais e sociais juntos para ter nossas necessidades satisfeitas e cumprir nossas obrigações.

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