Fundado em 28 de Setembro de 1998

26 de janeiro de 2023

Estamos lendo - As cidades invisíveis: Ítalo Calvino

"(...)Tudo isso para que Marco Polo pudesse explicar ou imaginar explicar ou ser  imaginado explicando ou finalmente conseguir explicar a si mesmo que aquilo que ele procurava estava diante de si, e, mesmo que se tratasse do passado, era um passado que mudava à medida que ele prosseguia a sua viagem, porque o passado do viajante muda de acordo com o itinerário realizado, não o passado recente ao qual cada dia que passa acrescenta um dia, mas um passado mais remoto.(...)" pag.14

" mais inesperado dos sonhos é um quebra-cabeça que esconde um desejo, ou então o seu oposto um medo. As cidades, como os sonhos, são construídas*...*os símbolos formam uma língua, mas não aquela que você imagina  conhecer* " 

"Não existe linguagem sem engano."

"Os símbolos formam uma língua, mas não aquela que você imagina conhecer." 





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Prezado leitor, em função da publicação de spams no campo comentários, fomos obrigados a moderá-los. Seu comentário estará visível assim que pudermos lê-lo. Agradecemos a compreensão.