Dentro da manhã mofadasentou em um banquinho na praia das Flechase desejou ser apenas Brito sem ser Moniqueaguinha caía do céu fraca, ilegítima, restritaalguém que passava com uma camisa brancae uma bebida na mãolembrou-lhe Vinícius (claro, foi a bebida)Elegia quase uma ode assaltou-ae “pouca de idéias”, clamouvenham pra cá, Adélia, Leminskicheguem perto, Gullar, Coradeem-me inspiração para escreverpois vejo daqui o Pão de Açúcarque me aguçamas os bondinhos estão parados.
Fundado em 28 de Setembro de 1998
21 de dezembro de 2019
Inércia poética: Monique Brito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Prezado leitor, em função da publicação de spams no campo comentários, fomos obrigados a moderá-los. Seu comentário estará visível assim que pudermos lê-lo. Agradecemos a compreensão.