“Enquanto houver livros, ninguém – nunca – terá a última palavra.”
J.-B. Pontalis.
A distância aqui é específica, e, segundo alguns gramáticos, cabe a crase. Um grupo em Niterói, CLIc, se reúne para ler: só me foi apresentado recentemente. Cá estou, com estes amigos à distância, a pensar na maravilha que é nossa língua brasileira-portuguesa, que diz que é possível ter crase e não ter também para mensurar distâncias. Posso indicar em quilômetros a distância entre a francana, interior paulista, e o simpático grupo fluminense.
CLIc – Clube de Leitura de Icaraí – nome de uma praia que não conheço, mas tenho visitado palavradamente – Icaraí. Viajo por ela, olhando-a do lado de lá da Baía de Guanabara. Conheço a Baía, que une e separa o Rio de Janeiro de Niterói, por onde entraram caravelas portuguesas e avistaram a Gávea, lugar que conheço bem.
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(continua no livro "Clube de Leitura Icaraí: Modo de Fazer")
Saído do forno! Estou aqui nesta antologia! Sem conhecer ninguém deste fabuloso Clube de Leitura, não conheço fisicamente, mas afetos bem entrelaçados às palavras, me fazem sentir q deles todos estou próxima. Principalmente de Eloisa Helena M Rodrigues e de Evandro Paiva de Andrade, os organizadores, q me convidaram e me acolheram. Dois textos q escrevi falam da distância. Esta q não se mede em quilômetros...” a relatividade da distância” e “para falar à distância”. Lindo este clube de leitura! 20 anos de existência! Viva os fluminenses! Viva a ponte de palavras q me une a eles!
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