Haicai feito na aquisição do livro "2041"
Ao ler este livro,
eu pretendo aprender mais
sobre o uso da IA.
Elenir
Um livro, uma escrita
Um sentimento que transpira
Um parágrafo, uma frase
uma emoção que respira
Modifica meu batimento
Aperta meu peito
Altera meu state of mind
Porque foi um humano como eu
Que pensou assim, que sentiu assim,
que transmitiu assim
Me fez rir, chorar, me tocou
E agora, se sei que isso é uma técnica aprendível, reproduzível,
como vou receber essas linhas?
Não quero que me falem de IA
Não, quero a emoção viva, pulsante que vem de um coração capaz de sangrar
Rita
O elefante dourado
As deusas por trás das máscaras:
Dois Pardais
Quando Pardal Prateado era mais novo, Rei e Andres tentaram matriculá-lo em uma escola on-line para crianças com síndrome de Asperger. O menino podia acessar uma sala de aula virtual por meio de Solaris. O sistema de IA criava colegas e professores virtuais para cada criança de acordo com seus diferentes níveis de cognição e características comportamentais. Portanto, todas as interações eram altamente individualizadas, do estilo visual da interface até o tom de voz do instrutor.
"Pardal Dourado começou a entender por que, no círculo social do pai, outros sócios de sucesso eram com frequência pessoas mais velhas. Entender outros seres humanos exigia uma longa curva de aprendizado"
Ao ler este livro,
eu pretendo aprender mais
sobre o homem e a IA.
Elenir
Amor sem Contato: Mônica Ozório
É fofo vocês ficarem indignadas com o rapaz do conto. Num livro de romance real, seria uma calamidade, seria ultrajante, e mocinhas modernas virariam as costas para o sujeito - acho (o que não ocorreria nos romances antigos, onde a mocinha desmaiaria de emoção, rsrsrsrs.). Mas lembrem-se: esse livro não é realmente sobre pessoas. É sobre IA. As personagens humanas e seus dramas são meras ferramentas secundárias (atores coadjuvantes) para os autores mostrarem as IAs agindo no cotidiano. Por isso os enredos são tão simplórios e até bobinhos. O pobrezinho do Garcia só queria sair do reme-reme, gente!... foi até romanticozinho. Os autores realmente não estão tentando escrever um bom romance, analisar relações e conflitos amorosos. Acho que nem têm talento para essa escrita. Mas gosto de ver vocês tirando leite de pedra e lendo os contos tanto no sentido em que foi escrito (IA) quanto debatendo o drama dos seres humanos envolvidos.
O motorista abençoado: Elenir
Carros sós na pista
correndo sem motorista.
Visão do futuro.
Genocídio quântico
Nesse mundo horrível ninguém deveria ser privado de esperança, mesmo que não fizesse sentido.
Não precisamos da I.A. para nos destruir; temos nossa própria arrogância.
Foi para o Facebook...
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