Já nos irritamos com Zeno, já nos culpamos com Raskólnikov, já nos prostramos num quarto com uma barata, já nos indignamos de infâmia, nos desbordamos em África, nos amargamos, desassossegamos e nos castigamos tantas vezes nos últimos meses. Não seria hora de experimentarmos a vida com Zorba, o grego, de Nikos Kazantzakis?
Zorba é um cântico à liberdade do ser humano! Chega de paixões solitárias, de vidas e mortes, de recordações e confissões, de caixas pretas e costuras, de estranhezas kafkianas. Voltemos à simplicidade existencialista.
Glorifiquemos os sentidos, olhos, nariz, boca e ouvidos, a pele ao sol. Viva o passar do tempo, a vida que saboreia cada minuto desse erro humano que somos! Viva o pecado! Viva as manhãs do mundo, as tardes e as noites! As madrugadas! Viva o romance!
Viva Zorba!
Ah... eu gostaria muito dessa leitura no grupo! Idéias mil passaram-me pela cabeça. Quem sabe Norma nos ensinaria a dançar o Sirtaki como os gregos? Poderíamos fechar a reunião... dançando*!!! E cada um de nós levaria seu próprio "bastão da fala" (gregos quando se reúnem é sempre uma festa!) discutiríamos, debateríamos, e talvez chegássemos... a coisa nenhuma que tentasse agradar a todos... afinal cada um de nós, bem lá no fundo, é um "tantinho grego".
ResponderExcluirAh! Quase esqueci: o "BASTÃO DA FALA" será, em nome de Zorba e de Anthony Quinn, um pequeno prato de porcelana, ou louça, como cada um assim desejar, para ser quebrado em nossa festa enquanto dançamos.
"Zorba é um cântico à liberdade do ser humano!"
Abraço grande, de todos e para todos, como aquele enquanto dançarmos o Sirtaki!
Ilnéa, ou Anônima, só por enquanto...
Ah... eu gostaria muito dessa leitura no grupo! Idéias mil passaram-me pela cabeça. Quem sabe Norma nos ensinaria a dançar o Sirtaki como os gregos? Poderíamos fechar a reunião... dançando*!!! E cada um de nós levaria seu próprio "bastão da fala" (gregos quando se reúnem é sempre uma festa!) discutiríamos, debateríamos, e talvez chegássemos... a coisa nenhuma que tentasse agradar a todos... afinal cada um de nós, bem lá no fundo, é um "tantinho grego".
ResponderExcluirAh! Quase esqueci: o "BASTÃO DA FALA" será, em nome de Zorba e de Anthony Quinn, um pequeno prato de porcelana, ou louça, como cada um assim desejar, para ser quebrado em nossa festa enquanto dançamos.
"Zorba é um cântico à liberdade do ser humano!"
Abraço grande, de todos e para todos, como aquele enquanto dançarmos o Sirtaki!
Ilnéa, ou Anônima, só por enquanto...
Adorei a ideia, amo Zorba, também quero dançar!
ResponderExcluirE todos levarão seus pratos, bastões da fala, e falarão todos ao mesmo tempo. Também quero dançar.
ResponderExcluirE todos levarão seus pratos, bastões da fala, e falarão todos ao mesmo tempo. Também quero dançar.
ResponderExcluirUm livro que nos mostra que o grande significado da vida, o verdadeiro sentido da existência, não é acumular a maior quantidade possível de conhecimentos nem tão pouco sacrificar a si mesmo em nome de uma bem-estar social, mas sim se divertir e sentir prazer compartilhando de sua felicidade com o próximo. Livro recomendadíssimo!
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