Fundado em 28 de Setembro de 1998

9 de setembro de 2020

Em memória - Fui Professora: Gracinda Rosa




Achei interessante que a vida fosse oferecendo oportunidades para Gracinda que não eram suas preferências iniciais e ela soube fazer escolhas e ter coragem de renunciar a antigos anseios. A partir de uma dessas oportunidades ela encontrou sua mais profunda vocação de educadora. Depois foi preciso resistir a outros desafios que pareciam promissores mas a afastariam do que a realizaria profissionalmente.

Gracinda ensina, magistralmente, como tecer um compromisso entre anseios pessoais e as oportunidades que a vida nos oferece, porque parece ser nesse espaço interior onde disputam a perseverança e a aceitação que escrevemos a história de nossa vida.

by Alberto Araújo

Gracinda Rosa é pedagoga com mestrado em Educação, jornalista e escritora. Nasceu em Engenheiro Passos (RJ) e veio para Niterói com 12 anos de idade, onde completou seus estudos e lecionou no ensino primário e médio em diversas instituições locais. Mora em Icaraí onde participa intensamente de diversos movimentos literários e culturais. É membro da Associação Niteroiense de Escritores (ANE), da Academia Niteroiense de Letras (ANL), dos Escritores ao Ar Livro e do Clube de Leitura Icaraí desde fevereiro de 2009. Em 2011 fundou o grupo de convivência literária denominado "Clube das Almas Elegantes", também conhecido por "Clube da Felicidade".  


Obras de Gracinda Rosa

Exercícios Infantis - Edições: 1957, 1958, 1960, 1963, 1965, 1967, 1970, 1972;
Primeiras Leituras - volume 1 - Edições: 1970, 1972;
Primeiras Leituras - volume 2 - Edições: 1970, 1972;
Pequenos Amores (contos) - 1ª Edição 2005 - obra debatida no clube de leitura Icaraí em Janeiro de 2011;
Cabine Individual (romance) - 1ª Edição 2007;
Olhando para trás (Memórias) - 1ª Edição 2012; 
Fui Professora (Memórias / 2) - 1ª Edição 2013;

A palmatória

A cobertura completa do lançamento de "Fui Professora", de Gracinda Rosa, pode ser apreciada aqui.


4 comentários:

  1. Olá Gracinda! Você ainda tem contato com seus aluninhos de alfabetização mencionados no livro "Fui Professora"? Os nomes deles são reais ou fictícios?

    ResponderExcluir
  2. Gostei da espécie de versão antiga de bastão da fala: uma palmatória!

    Parece bastante convincente e disciplinador!

    Quer dizer: gostei de conhecê-la como relicário da severidade de outros tempos.

    ResponderExcluir
  3. Não sei se ainda existe o curso Normal (sou um desinformado), mas se existe, o livro de Gracinda devia fazer parte obrigatória das leituras didáticas das futuras professoras.
    Carlos Rosa Moreira.

    ResponderExcluir

Prezado leitor, em função da publicação de spams no campo comentários, fomos obrigados a moderá-los. Seu comentário estará visível assim que pudermos lê-lo. Agradecemos a compreensão.